As eleições se aproximam.
E a guerra de informação (ou desinformação) se intensifica, desqualificando e desmoralizando a grandeza coletiva do fazer político para o bem comum. Dane-se a ética, a coerência e o bom senso. Assim pregam os jornalistas conservadores, porta-vozes exclusivos de seus patrões.
Mas o Brasil tem mudado.
As empresas midiáticas tradicionais estão perdendo o controle ideológico sobre os “espectadores” brasileiros. Tais grupos, arquitetados contra a realidade dos fatos e especializados em manipulações de toda espécie, já não detém o monopólio da verdade.
O povo está menos bobo.
A opinião pública, cada vez mais, favorecida pela internet e pelas facilidades modernas de comunicação, vem deixando de ser, portanto, a opinião publicada pela mídia privada. Novos tempos prometem, além da popularização da inclusão digital, a democratização cultural.
Não empreste sua opinião.
Desconfie das matérias recheadas de adjetivos de baixo calão. Quem muito ofende, pouco entende. A emoção, anexada ao preconceito, turva o exercício da razão. Fantasmas do passado não cabem mais nas práticas do presente. Chegou a vez de você assumir sua voz.
Inclusive entre as eleições.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
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