LUZ FRATERNAL
Mulheres, lindas e insubstituíveis!
Aqui e ali, mil e um motivos pra sorrir,
Apesar de lágrimas não deixarem de cair.
Dentro de ti, ecoam utopias belas e sensíveis.
Tua bandeira ilumina e humaniza os horizontes.
Na usina da tua alma, a poesia dança, se recicla.
No batuque do teu coração, o amor se multiplica.
Tuas mãos generosas, estendidas, viram pontes.
Abençoado o homem que acolhe tuas carícias
E se perde no labirinto diáfano de tuas malícias.
Teu grito se fez história e acalentou revoluções,
Enfrentando o patriarcado que oprimia gerações.
No carnaval da biologia, a natureza exala magia.
Na montanha do mercado, teu ser galga cidadania.
Na ciranda das relações, tu és a bússola da sintonia.
No escuro das crises, és a chama que pondera e alivia.
Sem as estrelas, é impossível admirar o cosmos.
Te almejamos, porque sem ti quase nada somos.
Sem a tua luz fraternal, a sirene do caos desperta,
A beleza perde o encanto e ficamos fora de órbita.
( Pablo Robles - POETA DO SOCIAL )
POESIA ESPECIAL EM HOMENAGEM AO DIA DAS MULHERES 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
quinta-feira, 1 de março de 2012
POESIA: Entrelaçando Rimas e Rumos
ENTRELAÇANDO RIMAS E RUMOS
Do nada, surgem versos.
Escorrem rimas, sentidos inconfessos.
O absurdo do mundo se desnuda.
As máscaras caem e tudo muda.
A lágrima sincera dissolve o sorriso fingido.
O aborto da arte ameaça o poema mal parido.
Dos versos, entretanto, reciclam-se esperanças.
Contra retrocessos, a ousadia pura das crianças.
O sentimento do planeta passa pelos dedos.
O toque da vida, a comunhão dos arvoredos.
Somos um mosaico caótico de finitos e vazios
Costurado por imponderáveis e utópicos desvios.
Ainda existe luz atrás da promessa cansada.
A felicidade de repente já está na gente.
Basta desatar os medos e humanizar os fios.
Na dúvida, deixa o amor guiar a caminhada.
( Poeta do Social )
Do nada, surgem versos.
Escorrem rimas, sentidos inconfessos.
O absurdo do mundo se desnuda.
As máscaras caem e tudo muda.
A lágrima sincera dissolve o sorriso fingido.
O aborto da arte ameaça o poema mal parido.
Dos versos, entretanto, reciclam-se esperanças.
Contra retrocessos, a ousadia pura das crianças.
O sentimento do planeta passa pelos dedos.
O toque da vida, a comunhão dos arvoredos.
Somos um mosaico caótico de finitos e vazios
Costurado por imponderáveis e utópicos desvios.
Ainda existe luz atrás da promessa cansada.
A felicidade de repente já está na gente.
Basta desatar os medos e humanizar os fios.
Na dúvida, deixa o amor guiar a caminhada.
( Poeta do Social )
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