sexta-feira, 21 de maio de 2010

POEMITO XVII: Versos em Grito

"A poesia é um grito de alerta
Disparado na medida incerta
Para públicos de mente aberta
Cansados da racionalidade certa"

(VEIA ESTOURADA do Poeta do Social)

POEMITO XVI: Versos em Grito

"A poesia é a verdade escondida,
Quase soterrada pela civilização
A ciência é a mentira maquiada,
Já prostituída pela privatização"

(VEIA ESTOURADA do Poeta do Social)

POEMITO XV: Versos em Grito

"Meu mundo é uma ponte
Desviada para o infinito
Sonhar é o horizonte
Onde dignamente existo"

(VEIA ESTOURADA do Poeta do Social)

POEMITO XIV: Versos em Grito

"O nada é a sombra do tudo
O absoluto é o relativo total
A arte é a coerência do absurdo
A certeza é a escravidão do ideal"

(VEIA ESTOURADO do Poeta do Social)

POEMITO XIII: Versos em Grito

"Antes que cheguemos, precisamos voar
Antes que voemos, precisamos (re)agir
Antes de (re)agir, precisamos (pre)sentir
Antes de (pre)sentir, precisamos (des)pensar"

(VEIA ESTOURADA do Poeta do Social)

terça-feira, 18 de maio de 2010

Humores e Cores do Futebol

O futebol também pode ser um instrumento de integração humana e solidariedade entre os povos. Apesar da indústria que movimenta as estrelas do futebol ser oligárquica, no sentido estratosférico do termo, a multidão anônima de torcedores que dá popularidade, emoção e repercussão a este esporte têm vocação apaixonadamente democrática.

Pois nenhuma classe, profissão e idade social estão proibidas de colorir e encantar esta festa, usando as cores de cada time e país para desenhar e propagar o arco-íris da alegria, daquela euforia... sem fronteiras, sem preconceitos e, quando sua seleção é campeã, sem limites, uma espécie de orgasmo coletivamente compartilhado e respingado efusivamente entre os sorrisos carnavalescos dos torcedores e torcedoras.

Embora discorde de duas coisas colocadas no começo da notícia que publico (a idéia bem-vinda das frases nos ônibus e a posição acertada de não convocar Neymar e Ganso), achei legal a lista de lemas ludicamente sugeridos para os times da Copa.

Pra frente, Brasil, Bra-Sil, BRASIL; no futebol, na política e na inclusão social; até para que mais e mais revelações de talentos façam revoluções artísticas dentro do campo, das quatro linhas capazes de formar em nossos corações, por obra de efeitos magicamente especiais, geometrias vibrantes de felicidade e identificação coletiva.

FRASES DE PARACHOQUE

http://blogdojuca.uol.com.br/ - 18/05/2010

Por Rafael Klein*

A Fifa deve ser um bom lugar para se trabalhar porque, aparentemente, não tem muito o que se fazer por lá.

Ou vá me dizer que certas bobagens não são frutos do ócio?

A última – e acho que não é tão última assim, porque se não estou enganado já aconteceu na copa passada – é a ideia de que todos os ônibus utilizados pelas seleções no mundial, devem ter frases de incentivo escritas em suas latarias.

Depois, pedem a sei-lá-quem para criar essas frases e o resultado vai do original “Vamos, Suíça”, passando pelo enigmático “Chutando ao estilo Kiwi” até o tocante “Lotado! O Brasil inteiro está aqui dentro!”.

Convenhamos: melhor seria se ao invés desta frase, o ônibus brasileiro levasse o Neymar e o Ganso.

Porém, já que a bobagem está escalada para entrar na copa, é hora de dar uma força, e ficam aqui sugestões mais adequadas aos ônibus de todas as seleções:

África do Sul: Futebol aqui é preto no branco.

Alemanha: A caneca é nossa!

Argélia: Sem essa de nadar, nadar, nadar e morrer nas dunas.

Argentina: Gracias, Dunga.

Austrália: Tirando onda dos adversários.

Brasil: Um ônibus, 10 volantes.

Camarões: Um time meio sem cabeça, mas cheio de pernas.

Chile: Um país inteiro tremendo de esperança.

Coreia do Norte: Vamos bombar nesse mundial!

Coreia do Sul: Vamos nos matar em campo. Mas se o jogo for contra a Coreia do Norte, matamos eles.

Costa do Marfim: Vamos, Elefantes! E ai de quem trombar com a gente.

Dinamarca: Ficaremos com os louros da vitória.

Eslováquia: Perdemos a Tcheca, mas não perdemos a honra.

Eslovênia: Pela milésima vez, não temos nada a ver com a Eslováquia.

Espanha: Não vamos fazer feio: convocaremos a Penélope Cruz.

Estados Unidos: Ê ô, ê ô, o Osama é um terror.

França: Desodorantes podem estar vencidos, o time nunca.

Gana: Gatos em pele de leões.

Grécia: Chuto, logo existo.

Holanda: Ônibus ecológico: fumaça só do lado de dentro.

Honduras: Em busca de um sonho. Ou pelo menos de um presidente.

Inglaterra: Chá com a gente.

Itália: A Copa do Mundo é massa.

Japão: A gente caberia numa van, né?

México: Se buscamos nosso lugar ao sol, porque temos que usar esses malditos sombreros?

Nigéria: Vamos tirar a barriga da miséria.

Nova Zelândia: Mas que diabos da tazmânia estamos fazendo aqui?

Paraguai: Copa do Mundo por apenas R$ 1,99.

Portugal: Seremos campeões em plena Ásia!

Sérvia: Vai dar Zebracovic.

Suíça: Vamos dar um chocolate neles.

Uruguai: Gaúcho é a mãe, tchê.

Ah!, e aproveite que você está aí sem fazer nada (se não não estaria lendo esse texto) e dê a sua sugestão também aí nos comentários.

*Rafael Klein é publicitário.

terça-feira, 11 de maio de 2010

Quem viver até 2022, lerá?

Entre idéias e ideais, um sonho até óbvio para o mundo dito desenvolvido continua um vergonhoso pesadelo para nós, habitantes de uma nação que ousa tornar-se a quinta economia do mundo em menos de uma década. Mas este “badalado” Brasil, que anda até bem na fita junto a opinião pública mundial, embora a mídia nativa e elitista prefira hipocritamente discordar, carrega um triste fardo, absolutamente anacrônico. Ainda somos, brasileiros e brasileiras (pasmem!), uma massa desigual, vulnerável e manobrável de analfabetos e analfabetas, enquanto alguns países da América Latina e Caribe, com capacidades de investimento mais modestas, já engavetaram exemplarmente o assunto nos anais dos museus: Cuba, Nicarágua, Venezuela, Equador e Bolívia.

Quando as cirandas financeiras desafinam e os bolsos dos especulares emagrecem, todo o universo imediatista dos políticos globais se desespera para reabastecê-los e salvá-los. Hoje na Grécia. Ontem nos EUA. Outrora na Argentina. Amanhã talvez em Portugal, nosso ex-invasor. Entretanto, não conseguem - porque não querem - se mobilizar para atenuar a fome no mundo, que ameaça a barriga de 1 bilhão de terráqueos, segundo dados da ONU. Voltando à outra fome, a de letras, de cultura: nos livraremos da chaga do analfabetismo dentro de 12 anos, como orgulhosamente conclama o Plano Brasil 2022, que vem sendo apresentado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo brasileiro? Ou isso não passa de mais uma euforia pré-Copa do Mundo, mais uma bravata para iludir eleitores em clima de eleições? Quando nossas consciências humanas serão convocadas a (se) educar?

O fundamental é que o Brasil não pode ousar ser gigante pela metade, apenas pelo viés econômico filtrado pelas lentes do PIB, sem combater sua anemia social e cronicamente educacional que insiste em nos apequenar, em nos emburrecer e nos atrasar. E para não complexificar nosso antipatriótico drama, percebam que a questão do meio ambiente sequer entrou em campo. Vencer a ignorância formal não é uma façanha tão mágica quanto ostentar um título mundial de futebol? De que adiantar chorar de alegria com um time campeão para no outro dia chorar de tristeza por não conseguir decifrar como essa felicidade foi narrada pelos jornais? Quem viver até 2022, verá; ou melhor, lerá... A contagem regressiva já começou, mas só se completará se todos nós agirmos para efetivar e acelerar a travessia da ampulheta.

(crônica inspirada na notícia comentada Brasil e o fardo do Analfabetismo)

Brasil e o fardo do Analfabetismo

É triste vir ao mundo e não sonhar, nem que seja através dos livros. Mas o placar trágico do analfabetismo que escancara as contradições sócio-econômicas de nosso país, conforme a matéria adiante prefigura, deverá ser zerado até 2022, quando nossa independência política (parcial) completará 200 anos, pois um povo que ainda não aprendeu a ler minimamente seu passado (por incompetência política historicamente nacional, diga-se de passagem), está completamente desautorizado a escrever um futuro justo e dignamente soberano para a geração que há de vir... e sonhar melhor.

(Comentários do blog Grito Pacífico, mudando o mundo com você)

BICENTENÁRIO, ANALFABETISMO E POTÊNCIA SOCIAL

FONTE: Agência Carta Maior - 11/05/2010
LINK: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16589 - 11/05/2010 - por Beto Almeida.

O Plano Brasil 2022 estabelece metas e define os instrumentos para que o País se torne uma potência social quando comemorar o bicentenário de sua independência. Um país sem analfabetos e miseráveis, com água encanada, tratada e esgoto alcançando a todos. E , sobretudo, reduzindo as dramáticas vulnerabilidades externas de que o Brasil ainda padece. Essa sim é uma forma de comemorar uma data importante. Seria paradoxal falar em independência quando ainda somos dependentes de medicamentos e fertilizantes estrangeiros, só para citar dois exemplos que demonstram o quão perigosa é esta dependência. O artigo é de Beto Almeida.

Talvez seja a primeira vez que o Brasil perceba tanta clareza, realismo e pontaria num projeto estratégico de longo prazo, sem escorregar para um discurso de Brasil Potência do passado ditatorial que desprezava por completo a existência de um povo majoritariamente pobre habitando e construindo este país. Agora, as metas realçam os objetivos sociais. É como se o discurso lúcido do Ministro Samuel Pinheiro Guimarães estivesse a nos alertar: não podemos ser Brasil Potência com milhões de analfabetos, sem saneamento básico, sem cinema, sem cultura, com 60 mil homicídios por ano, com nossa juventude pobre capturada pelo narcotráfico, com a situação dantesca dos nossos hospitais públicos!!!

Naquele discurso anterior, constatava-se, com um tom de arrogância, a defesa de um tipo de desenvolvimento que concentrava a riqueza e penalizava o povo brasileiro. Aí está o resultado: somos um país emergente, mas ainda somos um dos campeões mundiais em desigualdade social! O Plano Brasil 2022 vem para corrigir aquele modelo: temos que ser potência social!

Monteiro Lobato e analfabetismo

Incansável na luta pela democratização da cultura, o genial Monteiro Lobato sempre sentiu a amarga barreira social do analfabetismo a travar o progresso do povo brasileiro. Procurou a família Mesquita, proprietária do centenário jornal paulista. Disse-lhes que a imprensa poderia ter um papel determinante colaborando para a erradicação do analfabetismo, e propôs claramente uma ação prática, conjunta. Um dos membros da família, pensou na proposta, matutou em silêncio e afinal disparou: “Oh Lobato, mas se todos aprenderem a ler e escrever...... quem é que vai pegar na enxada???!!!” Confissão da indiferença social das elites, sempre operando para impedir o combate concreto ao analfabetismo como um das prioridades nacionais.

Enterramos nossos geniais educadores - Anísio Teixeira, Darcy Ribeiro e Paulo Freire - possivelmente com a mágoa de não terem alcançado tarefa tão nobre, libertadora e tão realizável. A não ser quando as políticas públicas não priorizam o combate ao analfabetismo. Ele está sempre a nos desafiar. Anísio morreu em circunstância estranhas no auge da ditadura, enquanto Paulo Freire e Darcy foram enxotados para o exílio. Para nossa vergonha, foram altamente reconhecidos internacionalmente pelas suas qualidades, mas não aqui. Vários governos os contrataram para que atuassem nas políticas públicas de superação da ignorância e do atraso social. Darcy esteve no Chile de Allende e no Peru de Alvarado a enfrentar as mesmas oligarquias que aqui cultivaram sempre a manutenção do analfabetismo. Paulo Freire caminhou com seu método libertário pela África que derrotava o colonialismo português e depois foi recebido de braços abertos pela Nicarágua Sandinista que, com um ano da Cruzada Nacional de Alfabetização, viu um povo campesino e pobre aprender a ler e escrever. Com a ajuda de professores cubanos - muitos assassinados pela contra-revolução a soldo norte-americano - pois Cuba desde o início da década de 60 já não convivia mais com esta praga social do analfabetismo, erradicado em 1 ano, com intensa e generosa mobilização social, e já tinha condições de exportar educadores.

De tal forma o analfabetismo nos persegue e nos desafia que em 1988, na Constituição Cidadã, em suas Disposições Transitórias, é fixado o prazo de 10 anos para a sua eliminação. Como tantas metas constitucionais, esta também não foi cumprida. No entanto, foi cumprida religiosamente aquela contida no artigo 166 da Carta, praticamente sacralizando o pagamento dos serviços da dívida, proibindo constitucional mente sua suspensão, em qualquer situação. Esta é uma invenção financeira brasileiríssima, nenhum país tem dispositivo semelhante em sua Constituição. Serviços da dívida pagos aos rentistas, intocáveis; combate ao analfabetismo.....deixa prá depois.

Sabotagens

A Argentina praticamente erradicou o analfabetismo em 1952. Ele tendeu a ressurgir na década neoliberal, quando mais se espalharam villas miséria (favelas) e desemprego pelo País vizinho. Segundo estudos do prof. Márcio Pochmann, presidente do IPEA, se a política econômica implantada na Era Vargas não tivesse sido demolida o Brasil seria hoje a terceira maior economia do mundo. Foi lá atrás o início do Programa Nuclear Brasileiro, a industrialização, a nacionalização da energia, da marinha mercante,das ferrovias, medidas combinadas com a implantação de direitos trabalhistas e a seguridade social. Uma grande sabotagem veio em 1954, com o golpe que leva o presidente Vargas ao suicídio.

Nova sabotagem veio em 1964, com a plena vitória do golpe que não alcançou seu objetivo total em 1954, o tiro no coração frusta o golpismo. A derrota da ditadura não impediu que também a estrutura montada na Era Vargas pudesse ser preservada no vendaval neoliberal dos anos 90.

Hoje, novamente, o povo brasileiro está buscando impulsionar, com suas lutas e o seu voto, um processo de mudanças que permita ao Brasil ter toda sua potencialidade desenvolvida como nação justa, democrática e soberana. O Plano 2022 é uma expressão desta busca. Mas, ainda assim, sabotagens várias continuam operando.

Uma delas, a pressão para a manutenção de altas taxas de juros. A cada nova elevação quantas pequenas e médias empresas vão à falência? Quantos novos desempregados surgem? Quantos destes não vão engordar uma população carcerária tratada de modo animal, sem que as políticas de direitos humanos consigam evitar a prática diária de torturas, aumentando a ferocidade destes presidiários quando soltos? A taxa de juros alta inibe a produção, o crescimento da economia que permitiria gerar mais emprego, fortalecer o consumo, o mercado interno. Eis aí uma sabotagem promovida pelo poder financeiro, com apoio midiático, que sempre torce e enaltece a elevação dos juros.

Possibilidades

Apesar disso, as possibilidades de que as metas do Plano Brasil 2022 sejam cumpridas são reais, inclusive com a clara possibilidade de que tais armadilhas sejam desativadas por meio do fortalecimento das políticas públicas. Os bancos públicos brasileiros se fortaleceram com a crise internacional do capitalismo eclodida em 208 e ainda não debelada, muito pelo contrário. As lições são claras: os países que menos sofreram com a crise são aqueles que possuem alto grau de controle estatal sobre o seu sistema financeiro, China e Índia, fundamentalmente.

Enfrentadas estas sabotagens, teremos sim possibilidades não apenas de promover no Brasil um crescimento econômico que não se combine com indecente acumulação de capital, mas com sua distribuição. Muitas das políticas públicas já implementadas recentemente, como a Bolsa Família, cuja expansão é sugerida pelo Ministro Samuel Pinheiro Guimarães, já estão provando que ações de estado são capazes sim de reduzir a desnutrição, aumentar o consumo de bens essenciais, muito embora a miséria extrema ainda não tenha sido totalmente debelada. Esta é a meta.

Ao tempo em que registramos a expansão do número de universidades públicas, de escolas técnicas, de ampliação dos recursos para a educação básica, a própria colocação da meta de erradicar o analfabetismo para 2022 talvez indique, por si só, não ter havido, até o momento, uma priorização de medidas eficazes para alcançá-lo.

A comparação é inevitável. Países como economia muito mais frágeis e como menos recursos que a brasileira, como Cuba, Nicarágua, Venezuela, Equador e Bolívia - esta talvez a economia mais débil da América do Sul - já conseguiram erradicar o analfabetismo, tal como anunciou a UNESCO. Nem mesmo estas simples informações objetivas são divulgadas à sociedade brasileira. Recentemente, um experimentado professor de Relações Internacionais de universidade pública confessou desconhecer o fato de que a Bolívia, com toda sua dramática herança social, já tinha alcançado superar o analfabetismo. E duvidou. Até quando lhe foi apresentada a declaração da UNESCO reconhecendo a gigantesca conquista da nação andina. Informação que a mídia jamais divulgou....

Ora, se a Bolívia conseguiu, por que não nós? Se a China conseguiu, há muito tempo, alfabetizar seu povo, arrancá-lo do poço de miséria e doenças em que vivia, transformando-se hoje numa potência que atua no espaço sideral e no país que mais fabrica computadores do mundo, por que não nós?

O Plano Brasil 2022, que será submetido a consulta pública, tem este mérito. Define claramente os alvos, não ignora nossa gigantesca dívida social, não teme afirmar que pretendemos ser uma potência olímpica, que devemos ter índices de saúde e educação muitíssimos mais elevados, não teme reconhecer que ainda estamos em dívida com os brasileiros. Já não exalta mais um tipo de crescimento reduzido a indicadores de produção e de economia. É um claro sinal de alerta para que saibamos, como Nação, rejeitar a idéia de um Brasil potência com um povo miserável, sem educação, desdentado, sem saúde, sem saneamento, sem emprego, com toda uma juventude nos cárceres. O povo brasileiro, pela sua história, merece que os trilionários recursos do petróleo pré-sal, ao invés de abocanhados pelas transnacionais que levaram Vargas à morte, sejam a alavanca fundamental de transformações sociais que transformem o Brasil não apenas numa economia forte, mas também numa potência social. O Plano Brasil 2022 é um sinal de consciência de que isto é possível! Muito embora, as sabotagens existam e devam ser enfrentadas corajosamente.

(OBS.: indico a crônica Quem viver até 2022, lerá?, inspirada nesta postagem.)